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Imagem da reflejosdeluz.net

terça-feira, 31 de março de 2009

Está próxima a Páscoa


Temos de aproveitar esta “semana maior”, como o tempo privilegiado de conversão, para uma ressurreição verdadeira.
A conversão sugerida na proximidade da Páscoa traz consigo a “mudança de vida”. Cada um olha para o seu caminho e repara em quanto é preciso mudar: na vida pessoal, no ambiente da família, no mundo do trabalho, na intervenção social, política ou económica e na exigência cultural. É esta mudança, exigente, voluntária, feliz que constitui a verdadeira conversão. Só cada um se conhece o suficiente, só cada um, com rigor é capaz de definir a sua conversão. O tempo da Páscoa é propício, é tempo de salvação.
· Os antigos recorriam à “desobriga”, os grandes serões para que todo o povo se confessasse e se preparasse para as festas pascais.
· Agora celebram-se ritos penitenciais, com a oportunidade de viver um tempo de reconciliação. Prepara-se o sinal de conversão que, na comunidade, quer significar-se, pedindo perdão a Deus e aos irmãos.
· É sempre a celebração da vida ressuscitada que se quer melhor, para espalhar o perdão e a alegria, a partir da grande festa da Páscoa. É mesmo preciso que cada um “invente” a melhor forma de viver a Ressurreição, a de Cristo e a sua. Ninguém é juiz de ninguém. É cada um que, com Cristo, ressuscita.

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